FITOTERAPIA

PLANTAS MEDICINAIS



PREPARO E APLICAÇÃO DAS PLANTAS 

NA CIÊNCIA FITOTERÁPICA

              O uso das plantas, exceto naturalmente as venenosas, não prejudica o organismo, antes o beneficia, purificando-o e curando-o.

              Aqui temos, pois, outra vantagem das plantas sobre os produtos químicos: Estes, ainda que usados em doses diminutas e durante curto tempo, sempre prejudicam. Muito mais, porém, prejudicam, produzindo envenenamentos mais ou menos graves, se usados prolongadamente.

              O êxito na cura pelas plantas depende de seu uso prolongado e persistente. O doente que for constante no tratamento, contanto que sua doença não seja reconhecidamente incurável, obterá os resultados almejados.

              O que às vezes deixa de trazer o êxito esperado no tratamento por meio de ervas, é que o paciente, quando já se sente melhor, abandona o tratamento antes de alcançar uma cura radical. Por isso, repetimos que o segredo da cura reside no uso perseverante e prolongado das plantas medicinais.

              Na cura com ervas, como também noutros tratamento naturistas, sucede muitas vezes o contrário do que o paciente espera: sobrevém uma aparente piora. O parece agravar-se. Muitos, então, desesperados abandonam o tratamento. Mas é justamente esta crise um sinal de que o organismo começou a reagir, expulsando as substâncias morbosas. O remédio está fazendo efeito. Daí a crise curativa.

              A terapêutica vegetal também tem feito muitas pesquisas coroadas de sucesso, e muitos médicos, deixando de lado a medicina oficial, alopata, usa as plantas, com grande proveito na cura das moléstias. E se e adotando este meio de cura, e, bem assim, diversos outros meios que a natureza nos oferece, é porque os produtos químicos, manipulados nos laboratórios, têm trazido estão trazendo fracassos. Não se engane ninguém pensando que os produtos químicos, que abarrotam a praça têm as virtudes curadoras alardeadas nos rótulos. Por via de regra, as drogas empregadas para curar um órgão prejudicam outros órgãos.

              Valor curativo não tem, e em muitos casos só servem para apressar a morte do paciente ou para agravar-lhe a doença. Se alguns saram usando drogas, saram muitas vezes não em virtude do seu uso, mas apesar do mesmo porque o organismo ainda tem forças suficientes para reagir.

              As plantas, por sua vez, excerto as venenosas, podem fazer bem. Nutrem o corpo, purificam o sangue preparam o organismo para resistir contra a doença.

              Por isso, toda pessoa, especialmente os pais de família e as donas de casa, deviam entender do preparo e aplicação de remédios caseiros da rica e variada flora medicinal brasileira.

              Para que as plantas medicinais não percam em seu curativo, devem ser colhidas quando não estão das de orvalho. Secam-se à sombra, porque os fortes raios solares tiram das plantas, depois de arrancadas, uma parte das substâncias curativas, que se evaporam quando expostas ao sol.

              As raízes devem ser bem lavadas e picadas em pedacinhos, antes de serem postas a secar.

              Quando já secas as ervas, à sombra, como dissemos, examinam-se e separam-se as partes estragadas. Conserva-se somente o que é bom. As folhas, flores, talos e raízes picados guardam-se então em caixas, em lugar seco.

              De vez em quando é bom tornar a examiná-las, a ver se estão apanhando umidade, caso em que é necessário seca-las de novo. As que cheiram a mofo já não serem para fins curativos.

              Deve-se naturalmente anotar, em cada caixa, cuidadosamente, o tipo de erva contido, para evitar confusão. Deste modo cada qual pode ter, em casa, sua própria farmácia herbácea.

              As ervas curativas podem ser aplicadas de diversas maneiras, e é muito importante que toda pessoa que vai adotar este sistema de cura conheça bem seus modos de aplicação.

              Citamos os seguintes:

Chás

              De várias maneiras se prepara um chá, a saber:

1 - Tisana
  • Põe-se água a ferver. 
  • Quando estiver fervendo, acrescentam-se as ervas. 
  • Tapa-se de novo. 
  • Deixa-se ferver mais uns cinco minutos. 
  • Retira-se do fogo. 
  • Deixa-se repousar alguns minutos, bem tapada.
  • Côa-se.
  • E pronta está a Tisana.
2 - Infusão
              Esta forma consiste em despejar água fervendo sobre as ervas, numa vasilha, e deixá-las repousarem assim, bem tapadas, durante uns 10 minutos. Para este preparo são mais apropriadas as folhas e flores. Os talos e raízes também podem preparar-se por infusão, mas devem ser picado bem fino e ficar em repouso, depois de se deitar água fervendo em cima, uns vinte ou trinta minutos.

3 - Decocção
              Deitam-se as ervas numa vasilha e verte-se água fria em cima. A duração do cozimento pode variar entre 5 a 30 minutos, dependendo da qualidade das ervas empregadas. Flores, folhas e partes tenras bastam cozer 5 a 10 minutos. Partes duras, como sejam:

              Raízes, cascas, talos, picam-se em pedacinhos e cozinham-se 15 a 30 minutos. Tira-se a vasilha do fogo e conserva-se tapada durante alguns minutos mais; depois côa. Esta forma é mais recomendável para as cascas, raízes e talos.

4 - Maceração
              Põem-se de molho as ervas em água fria, durante 10 a 24 horas, segundo o que se emprega. Folhas, flores, sementes e partes tenras ficam 10 a 12 horas. Talos, cascas e raízes brandos, picados, 16 a 18 horas. Talos, cascas e raízes duros, picados, 22 a 24 horas. Côa-se. O método da maceração oferece a vantagem de que os sais minerais e as vitaminas das ervas

              Não só para fins medicinais se usam os chás, Senão também Como bebida, quente ou fria, em substituição ao chá preto e ao chá mate, que são prejudiciais.

              Como as raízes, talos e cascas requerem, para cozinhar, maia tempo que as flores, folhas e partes tenras, recomendamos que estas sejam guardadas em separado daqueles. Pelo mesmo motivo, o preparo do chá também deve ser feito em separado, isto é, flores e folhas não se cozinham juntamente com talos, raízes e cascas, assim como não se Cozinha o arroz junto com o feijão.

              A dose regular diária para os chás é: 20 gramas de ervas para um litro de água, ou seja, uma colher das de sopa para uma chávena de chá. 

  • Tomam-se quatro ou cinco xícaras por dia. Esta quantidade é para os adultos.
  • Para jovens de 10 a 15 anos, três a quatro xícaras.
  • Crianças de 5 a 10 anos, duas a três xícaras; 
  • Crianças de 2 a 5 anos, uma a duas xícaras; 
  • Criança de 1 a 2 anos, meia Xícara a uma xícara; 
  • Para criancinhas mais novas, diminui-se ainda mais a quantidade.

              As indicações que acabamos de fazer, valem para as folhas frescas As secas são bem mais leves, pelo que a dose deve ser reduzida para a metade. Assim, por exemplo, em Vez de se empregarem 20 gramas de folhas verdes, empregam-se 10 gramas de folhas secas.

              E como irá o leitor, não tendo balança própria, arranjar-se com estes pesos, 5, 10, 15, 20 gramas, etc.?

MEDIDAS

              É muito fácil. Usará apenas uma colher das de sopa.
  • 1 colherada de folhas verdes pesa 5 gramas aproximadamente;
  • 1 colherada de folhas secas pesa duas gramas aproximadamente,
              Boa praxe é começar com uma quantidade menor e aumentá-la, aos poucos, dia a dia.

              Fazemos esta indicação para que as pessoas inexperientes no tratamento com ervas, e acostumadas a observar doseamentos exatos para remédios farmacêuticos, tenham alguma orientação. Em geral, todavia, em se tratando de plantas, a dose não necessita ser muito exata. As ervas medicinais não oferecem os perigos que espreitam nos produtos químicos. Salvo casos excepcionais, a quantidade pode variar sem dano algum. Ninguém morrerá envenenado se tomar algumas xícaras a mais ou a menos.

              Para gargarejos, inalações, compressas e outros fins externos, usam-se naturalmente dosem mais fortes.

              Quando, ao falarmos das ervas, uma por uma, indicamos dose “regular”, ou “normal”, o leitor deverá saber que é a quantidade regular que acabamos de explicar.

              Quando necessário usar menos ou mais, não deixaremos de indicar a dose especial.

              Mesmo quando recomendamos tomar apenas uma xícara, ou menos, de chá medicinal, indicamos a proporção em base de um litro, por acharmos mais prática esta indicação. Se receitarmos, por exemplo, uma xícara de una chá que deve ser preparado na base de 10 gramas. para um litro de água, o paciente, que vai tomar só uma xícara, de certo saberá que deve usar apenas 2 ou 3 gramas.

PESOS E MEDIDAS

EQUIVALÊNCIA:
  • 1 Colher de erva verde= 5 Gramas.
  • 1 Colher de erva seca= 2 Gramas.
  • 1 Colherzinha, de Líquido= 25 Gramas. 
  • 1 Xícara de líquido= 16 colheres.
  • 1 Litro de Líquido= 4 a 5 Xícaras.
              Os chás de ervas devem ser tomados, preferivelmente, de manhã, em jejum, e à noite, antes de deitar-se. Bom efeito tem também quando tomados aos poucos, a saber, um gole (uma colherada) de hora em hora.

              Para preparar os chás nunca devem empregar-se utensílios de metal, senão de barro, louça ou esmaltados. O mesmo vale também para o preparo de sucos de frutas ou verduras. Nunca deve deixar-se uma colher de alpaca ou outro metal dentro do chá ou suco. Especialmente a alpaca é muito perigosa.

              Não devem adoçar-se os chás com açúcar, pois o melhor é tomar ao natural. Quem, todavia, quiser adoçá-los, deve empregar mel, que é também um meio curativo.

              O mel tem efeito curativo. Recomendamos, portanto, adoçar o chá com mel no tratamento da garganta e do peito, para combater os catarros. O mel tem bom efeito dissolvente nas obstruções várias. É emoliente, laxativo, sudorífero, depurativo.

              O açúcar, principalmente o quimicamente branqueado, não recomendamos.

              Para resfriados, catarros, afecções da garganta e do peito, obstruções e cãibras, e para dissolver mucosidades, bem como para esquentar o corpo e provocar suadouro, tomam-se chás quentes.

              Os chás, de um dia para outro fermentam. Deve-se, por isso, preparar diariamente a porção necessária para um dia.

              Não se devem tomar chás ou outras bebidas quaisquer, nem água, juntamente com as refeições, senão uma hora antes ou duas horas depois, porque os líquidos tomados na refeição estorvam a digestão.

              Não se deve tomar o mesmo chá por tempo muito prolongado. De dez em dez dias, mais ou menos, é bom variar o tipo de chá, porque o mesmo tipo, depois de algum uso, tem seu efeito curativo diminuído.

II 
Sucos

              Se os chás são benéficos, muito mais o são os sucos crus das ervas. Infelizmente, nem sempre podemos obtê-las frescas. A estação do ano ou o lugar em que moramos muitas vezes só nos permitem obter inúmeras delas em estado seco, da provisão que temos em casa ou da ervanária. Mas, sempre que possível, devemos usá-las frescas.

              O suco se obtém facilmente triturando as ervas com um pilão ou moendo-as na máquina de moer carne. Passam-se, em seguida, por um coador.

              A dosagem normal para os sucos é a seguinte:

Adultos: 
5 gotas de suco em uma colher com água, de duas em duas horas.

Adolescentes:
dez a quinze anos: 3 gotas.

Crianças:
  • crianças de cinco a dez anos: duas gotas; 
  • crianças de dois a cinco anos: uma gota; 
  • crianças de um a dois anos: pinga-se uma gota de suco numa colher com água e dá-se só meia colher; 
  • crianças de seis meses a um ano: um quarto de colher. 
              Com a diminuição da idade, diminui-se a quantidade de suco, mas o intervalo no tomar o remédio convém que seja sempre o mesmo: de duas em duas horas.

              A medicina, desde Seus primórdios buscou no reino vegetal a maior parte de seus recursos. Hipócrates só aconselhava medicamentos vegetais e dava as suas consultas entre plantas ao ar livre. Os primeiros botânicos eram médicos, e, graças aos estudos de muitos médicos, a botânica progrediu mais do que outros ramos da História Natural...

              Todos sabem o valor da vegetação no Brasil. O Brasil é a região das belas flores, a terra prometida dos naturalistas. Nos campos, nas montanhas, nas areias das praias, nos rochedos, nos vales, por toda a parte, nossa flora é exuberante em plantas não raro de inestimável valor terapêutico. 

              Para facilitar ao leitor que muitas vezes não terá conta-gotas à mão, acrescentamos que, numa colherinha das de café, cabem mais ou menos 25 gotas.

              Quando, pois, ao falarmos de sucos de ervas medicinais, mencionaremos “dose normal” ou “dose regular”, deverá o leitor saber que nos referimos às dosagens que acabamos de explicar.

III 
Salada

              Ótimo resultado dá também o uso de ervas curativas em forma de saladas cruas. Para este fim, só servem os brotos e folhas tenras.

              Diversos tipos de ervas misturados dão ainda melhor resultado. Certas ervas têm um gosto muito forte. Umas são amargas; outras são picantes. Neste caso põe-se mais de uma qualidade ou mais de outra qualidade, na mistura. Faça todos os quais suas próprias experiências neste sentido, para ver o que lhe vai melhor. A experiência adquirida é quase sempre o melhor mestre. “In medicina plus valet experimentia quam ratio”, disse Boglive. Mas, advertimos outra vez, devem-se tomar muito cuidado para não se apanhar, por engano, ervas venenosas. Também aqui a experiência é essencial.

              Muito boas saladas cruas podem preparar-se com as seguintes ervas: dente-de-leão, língua-de-boi, língua-de-vaca, tanchagem, urtiga (bem tenra), borragem, beldroega, salva, mil-em-rama, hortelã, cominho e muitas outras, apresentadas neste blog.

IV 
Sopas, guisados, etc.

              Muitas ervas silvestres podem ser também preparadas em forma de sopas, ensopados, guisados, omeletes, virados, etc.

              As refeições de ervas silvestres, além de salutares e nutritivas, têm a vantagem de ser baratas.

              Nestes preparos, podem usar-se as mesmas ervas indicadas para “saladas”, e muitas outras, segundo recomendar a experiência.

V
Banhos

              As ervas também se prestam, com bons resultados, para uso externo, em forma de banhos. O uso interno, em muitos casos, é grandemente ajudado quando acompanhado pelo uso externo. Freqüentemente, o que um ataque simples não consegue, consegue-o um ataque duplo: Interno e Externo; contra a causa do mal. Desta maneira se pode obter uma expulsão mais rápida e eficaz das substâncias venenosas, e conseqüentemente se apressa à cura.

              Pela palavra “banhos”, referimos-nos aos banhos quentes, banhos frios, banhos de assento, banhos de tronco, banhos vitais, semicúpios, pedilúvios e banhos de vapor.

              A dosagem normal é de 500 a 1000 gramas de ervas para um balde d’água (30 a 60 gramas para um litro de água).

              Cozem-se as ervas durante 20 a 40 minutos, coam-se e deita-se o decocto na água que vai ser usado para o banho.
Ver maiores detalhes na Página “Hidroterapia”.

VI
Cataplasmas

              As cataplasmas se empregam de vários modos, a saber:
  • Ervas frescas, ao natural, podem aplicar-se diretamente à parte dolorida, inchada ou ferida.
  • Ervas secas em saquinhos, frias ou quentes, conforme o caso usa-se para cãibras, nevralgias, dor de ouvido.
  • Em forma da pasta. Secam-se as plantas, formando uma papa que se coloca sobre o lugar dolorido, diretamente ou entre dois panos. Quando não se tem ervas frescas para este fim, podem-se usar também ervas secas. Neste caso se deita água fervendo em cima das ervas, numa vasilha, tanta quanta necessária para formar uma pasta.
              As cataplasmas têm efeito calmante sobre os inchaços, nevralgias, contusões, reumatismo, gota, furúnculos, supurações, etc.

              No preparo das mesmas, não devem usar-se colheres de metal, especialmente as de alpaca, mas sim de madeira, pois as primeiras poderiam provocar envenenamento se permanecessem tempo demais na massa.
  • Compressas
              Usam-se, para este fim, pano bem limpo, branco, fino. Cozinham-se as ervas em dose forte, Isto é, usam-se, para um litro de água, duas, três ou quatro vezes mais ervas que para um chá. Côa-se. No cozimento mergulha-se o pano, torce-se bem e aplica-se sobre a parte dolorida. Ver maiores detalhes no capítulo “Noções de Hidroterapia”.
  • Gargarejos
              Prepara-se um chá por decocção de ervas medicinais. E, várias vezes por dia, preferivelmente de manhã, ao levantar-se, e de noite, antes de se deitar, enxágua-se bem a garganta, gargarejando.
  • Inalações
              Põem-se ervas medicinais em água, numa vasilha, a ferver. Quando levantar fervura, aproveita-se o vapor, aspirando-o por meio de um funil de cartolina, previamente improvisado. Quem quiser, poderá também fazer um funil próprio, duradouro, de folhas de zinco.

              O cuidado que aqui se deve ter é de não escaldar, porque o bafo da fervura é muito quente.
  • Lavagens
              Prepara-se um chá de ervas medicinais. Côa muito bem. Introduz-se então por via anal, vaginal ou uretral, conforme o caso, usando-se para este fim um irrigador com bico próprio, ou uma seringa.

              De preferência, deve-se injetar o líquido logo depois de o paciente ter evacuado ou urinado.

              Para facilitar a retenção, por algum tempo, do líquido introduzido, enfaixa-se, apertando bem, as nádegas do paciente. O que ainda ajuda a retenção é o paciente deitar-se de bruços se o líquido for injetado por via anal; e de costas se por outra via.

              Para os enfermos que não podem locomover-se para o banheiro, deve-se ter, à mão, um recipiente, como seja uma aparadeira (comadre), para receber o líquido em devolução, ao ser expelido.

              Para adultos, a quantidade de líquido para uma lavagem intestinal é de até dois litros.
  • Unguentos
              Podem também preparar-se unguentos de certas plantas curativas. Tomam-se diversas ervas frescas, como sejam: Tanchagem, arnica, calêndula, hipericão, bardana, etc., trituram-se, misturadas, com um pilão, ou passam-se pela maquina de moer carne. O suco que se obtém, mistura-se gordura vegetal, de coco ou amendoim, ou a manteiga fresca. Aquece-se sobre o fogo até derreter. A isto se pode acrescentar um pouco de cera de abelha, para formar unguento mais espesso.
  • Azeites
Ao azeite também se podem misturar folhas, sementes e flores de ervas medicinais, por exemplo: de camomila, hipericão, alfazema; para se tornar um bom óleo curativo. Tapa-se bem a garrafa que contenha a mistura e expõe-se diariamente ao sol, durante uns 15 dias. Côa-se depois. 

              O óleo assim preparado serve para diversos fins de cura, internos e externos.










Joe Nature


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